Educação Física militarista

Durante a ditadura militar no governo de Getúlio Vargas, a educação física aplicada nas escolas era a militarista, a maioria dos instrutores eram formados por instituições militares, onde o corpo docente da escola de Educação Física do exército era composto de médicos e instrutores.
Nas aulas os alunos eram tratados como na instituição militar, o corpo era preparado para um futuro combate ou guerra e para promover a saúde, a coragem, a força, entre outras coisas. Os métodos ginásticos se igualavam às necessidades do governo militar.
Com o intuito de divulgação a Educação Física apareu explicitamente em uma Carta Constitucional em 1937. Utilizada também como ferramenta ideológica, foi de incontável importância para a medicina e uma saúde melhor para os alunos e para o crescimento da rede de ensino pública.
Atualmente a Educação Física militarista é utilizada para conhecimento estudantil e aplicada de formas mais descontraídas sem o intuito militar. Ela é apenas utilizadas para fins militares em função de profissões que precisam de preparação para combates.